Flutuando sigo os dias
folhas secas
nostalgia
folhas secas
nostalgia
Infinito de céu
azul
nesse espaço
nesse espaço
que acaricia
Sinto me peixe
fora do mar
buscando respirar
Através desse mundo
tento me encontrar
alma inquieta
quer ser devolvida
sair desse lugar
Ir para outro
onde esperar?
Passageira do tempo
espero germinar
flores de delicadeza
ventos que soprem no ar
olho os gestos vagarosos
do pássaro aprendendo
a voar
Permaneço em silêncio
entregue aos meus cansaços
nem a flor
nem o pássaro
nem o infinito azul
combinam em meu espaço
fora do mar
buscando respirar
Através desse mundo
tento me encontrar
alma inquieta
quer ser devolvida
sair desse lugar
Ir para outro
onde esperar?
Passageira do tempo
espero germinar
flores de delicadeza
ventos que soprem no ar
olho os gestos vagarosos
do pássaro aprendendo
a voar
Permaneço em silêncio
entregue aos meus cansaços
nem a flor
nem o pássaro
nem o infinito azul
combinam em meu espaço
Não sou do mar
não sou do ar
não sou do ar
Fases me mudam
me modelam
me levam
me trazem
Até quando
terei que aguardar?
Quero ser colhida
feito flor ao
desabrochar
me modelam
me levam
me trazem
Até quando
terei que aguardar?
Quero ser colhida
feito flor ao
desabrochar
Lindo demais!
ResponderExcluirah, essa intensidade de vida! e, com delicadeza é mais gostoso, mas, às vezes, é preciso força e grito. Até mesmo para nos lembrar o quanto a serenidade faz falta.
Beijos!
...muito bom...estou extasiado com este belo texto/poema..."alma inquieta" deixando de ficar quieta para clamar mudanças com delicadeza!
ResponderExcluirAbraços e boa semana!
felisjunior.blogspot.com/
e que as colheitas nunca deixem de existir para todos nós. Que Sensibilidade! Adriane Lima =)
ResponderExcluir