E sorvendo
rituais
alheios,
pessoais
plantar
flores
ou
venenos
o que pesa mais
?
palavra viva,
diamante
mãos no
fogo
viscerais
no meu
caminho
algo se
desfaz
o sangue, o
vinho
as quinas, a
lápide
apetite
voraz
a visão arquivada no
peito, poeta é o
que
meus olhos já
viram
poesia, quiçá
coronárias, átrio
vazio
memória
afetiva
finge que
engoliu
resposta
(esperança)
não, não há mais
Adriane Lima
Arte by Ricardo Celma
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