Um passo em falso calabouço eu descalço mão no bolso ando sem parar eu sem chão etéreo feito ar que me condena e também me aliena para a vida que há lá fora agora impacientemente eu descrente que posso em outro lugar chegar noves fora zero nada mais remonta mas a vida apronta e faz de conta que não sou de me entregar...
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