Despertei assim esquecendo meu latim e um quê de educação mais dona de mim me lixando para o vazio e o dissabor da vida crua minha alma sedenta não alimenta fomes rasas por isso se arrebenta ao por velas nas beiradas iluminando túneis onde já não há mais nada escamas e camadas meras decepções é preciso tirar as vestes é preciso tirar o pó de velhas emoções não dá para ser um rio sem lua refletida não sou tudo que vejo sou vida dissolvida
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