É quando se caminha ferida entre tantas batalhas que insistimos em achar alguém que valha, cada sorriso, cada estampido dos nãos ecoando ainda em pretéritos
as mãos estendidas não entendem mentiras sorve a porção oculta por simples sobrevivência
a pele, a alma, o ar trocado são ardências e memória
hoje o dedo escorre em tela plana e recorre na ânsia de acreditar que ali, entre nomes haverá algum a se salvar
Nenhum comentário:
Postar um comentário